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Copenhagen

Copenhagen é uma cidade compacta. Planejando bem dá para visitar as atrações principais e sentir um gostinho da cidade em apenas dois dias, mas se você é fã de parques de diversões considere meio dia a mais para o Tivoli, um dos parques mais anigos do mundo (se quiser saber mais sobre clique aqui).

O ponto de partida para a andança foi o hotel que eu estava, Hotel Imperial, que é meio nhé, mas com uma localização boa, assim consegui fazer todo o roteiro abaixo em um dia. Se quiser saber naus sobre o hotel acesse o Booking.com.

Saindo do hotel passei na frente do Tivoli, dei um olá, e fui em direção à primeira parada, a prefeitura da cidade, toda com um jeitão medieval e com a área ao redor toda decorada com fotos da rainha que estava fazendo 75 anos naquela semana.

Esbarrando com alguns baladeiros do dia anterior, uma sexta-feira, subi a rua Frederiksberggade que é apinhada de lojas, como a Tiger, uma lojinha típica de 1,99, porém com o toque de midas de design dinamarquês, tornando-se um paraíso para quem gosta de coisinhas.

O cofrinho de gatinho laranja agora enfeita meu quarto 😉

Mais a frente chega-se as praças Gammeltorv e Nytorv, que além de muito bonitas possuem vários restaurantes e cafés.

Mais um tico chega-se a outra loja fofa, a Søstrene Grene, que é tipicamente dinamarquesa, vale a pena se perder pelas prateleiras com produtos de cores pastéis.

E, claro, a loja da Lego!!!

Tudinho feito com pecinhas de Lego… haja paciência.

A poucos metros está a praça Storkespringvandet, super movimentada com seus artistas de rua. E daqui há duas opções de rota: ir em direção ao Christiansborg Slot, que é a sede do parlamento dinamarquês e depois andar uns 20 minutos para chegar à Christiania; ou ir em direção a torre redonda.

Escolhi fazer primeiro o segundo caminho.

A torre redonda ou Rundetårn, fica na rua Købmagergade. A torre é o ponto de observação mais antigo de Copenhagen e é um lugar bem legal para ser visitado.

A visita é bem rápida, porém com muita informação. Fiquei até surpresa que tinha uma instalação artística dando sopa por lá. O deque de observação da cidade é legal, porém um pouco claustrofóbico, pois é bem apertadinho e lotado. Para mais informações segue o site: http://www.rundetaarn.dk/en/

Saindo de lá fui em direção ao castelo de Rosenborg, que era a residência de verão da família real. Aproveite bastante, os lindos jardins do rei que o rodeiam o castelo resultam em lindas fotos! 😀

Do castelo de Rosenborg fui conhecer a Pequena Sereia, peguei a avenida Øster Voldgade e tive uma surpresa ao ver a área do Nyboder, um conjunto de casas de cor amarela, meio ocre, muito lindas e que rendeream fotos fantásticas!

Contornei o Kastellet, pois queria chegar logo a pequenina antes de ela estar apinhada de excursões. E como sempre estou perdida, fiquei de boca aberta quando achei a estátua sem muita dificuldade. A estátua foi construída em 1913 foi baseada no conto de Hans Christian Andersen e é muito bonita. Pena que o background não é uma belezura… Tem que dar uma de MacGyver para escolher o melhor ângulo, mas o resultado vale a pena.

Depois que duas excursões de chineses chegaram, era hora de ir em direção ao Kastellet.

O Kastellet é uma fortaleza, com belos jardins, moinho de vento que estava em reforma. O local tem uma cara bem militar e se tiver um tempo extra, há o Museu da Libertação que retrata a ocupação nazista durante a segunda guerra.

Desci pela rua Bredgade e passei pela igreja de mármore, a Marmorkirken, que infelizmente estava fechada 🙁 sendo assim fui direto para o Schloss Amalienborg, que é um conjunto de 4 palácios simétricos ao redor da praça de mesmo nome. Não vi a troca de guarda que ocorre às 11:00 todo dia, mas me diverti horrores com uma pequenina de 2 anos brincando de marchar com os guardas.

Indo em direção a Nyhavn, contemplei a vista da ópera Nacional e quando cheguei a área do Nyhvan, Novo Porto, propriamente dita, fiquei novamente de boca aberta ao ver o conjunto de casinhas coloridas contra aquele céu azul absurdo… simplesmente perfeito. Nem preciso dizer que a área do porto é um lugar animado com vários restaurantes e cafés e claro muitos turistas fazendo a festa. Vários passeios de barco pelos canais da cidade saem daqui.

Curti a área do Nyhavn e controlando o tempo no relógio, fiquei na dúvida se eu tentaria visitar a área B de Copenhagen ou pararia em um canto para saciar a fome da genoveva… Falei pra genoveva ema ema ema e fui em direção à Christiania, já que a curiosidade era maior que a fome.

Passando por Christiansborg Slot

Como não tinha me preparado para visitar essa área da cidade eu não tinha mapa de como chegar ao local, aí foi uma sucessão de sorte, primeiro comecei a seguir, não como uma stalker louca, mas de boa,  duas meninas com mapa em mãos, mas como vi que elas também estavam perdidas, usei um tico do celular… Roamming até aqui na Europa não é barato não… Aí virei na rua, onde tem o canal Christianshavns e cheguei à igreja Vor Frelsers, que tem uma torre bem bonita.

Pra minha sorte eu vi um casal meio que estranho e aí a minha intuição disse, siga-os que eles vão para Christiania e não é que foram mesmo!?

Chegando na calçada de acesso, fui gentilmente recebida por um rapaz, tamanho 4×4, mal encarado, gritando que eu não podia tirar fotos, bom eu ia guardar a máquina mesmo, pois já tinha lido que era proibido, mas já que foi pedido tão amigavelmente, de birra eu usei o celular para registrar algumas coisas… rs

O clima de Christiania não é dos mais agradáveis… Sabe aquela coisa de festa estranha com gente esquisita, é… me senti assim.

Tudo o que é ilícito rolando a torto e direito e quando bateu aquela sensação de que eu estava tipo em um safari humano, rumei em direção ao portão com os dizeres, você está entrando agora na união europeia.  Bom pelo menos matei a curiosidade.

De Christiania retornei ao hotel e peguei o caminho da roca pra casa 😀 Tava morrendo de saudades da minha picurucha… Copenhagen é linda e encantadora, vale cada centavinho gasto, vai por mim.

 

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