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Platinum Heritage Safari no Deserto em Dubai

Platinum Heritage Safari em Dubai

Nós sempre lemos que é mandatório incluir no seu planejamento pelos Emirados Árabes Unidos um Safari no Deserto e já adianto, foi de longe a atividade que mais gostamos de fazer em nossa viagem em Dubai. E sim, é mandatório, sério… 🙂

 

Lista de todos os nossos posts sobre Dubai e Abu Dhabi nos Emirados Árabes Unidos que podem te ajudar:

 

 

O primeiro passo e provelmente o mais difícil é escolher a agência de turismo para fazer o passeio. Quando estávamos no planejamento, fizemos uma baita pesquisa para não cair em roubada já que a oferta é grande e depois de ler muito, eu fiquei um teco desanimada. Praticamente todos ofereciam um tipo de passeio no qual o motorista fica que nem maluco subindo e descendo as dunas, impondo um tipo de emoção que nem todos curtem. E fiquei pensando também na picurucha, se ela iria realmente curtir o passeio. Vamos combinar que um carro lotado, fechado, cheio de pessoas comemorando a todo vapor cada frio na barriga provocado pelas manobras não ia rolar.

Depois de procurar bastante, achei uma agência, a Platinum Heritage, que oferece também o safari, porém com uma proposta beeem mais interessante. O safari no geral contempla as mesmas atividades oferecidas pelas outras agências, porém o grande diferencial é o local onde o safari é feito, a quantidade de pessoas e o veículo utilizado. Eles fazem todo o passeio na Reserva de Conservação do Deserto de Dubai num Land Rover de 1950 “sem emoção” e com a capota aberta para curtir todo o visual.

 

Mas vamos falar da nossa experiência, depois da van nos pegar no hotel e de pegar os outros passageiros no caminho fomos em direção ao deserto, porém antes fizemos uma visita rápida a uma corrida de camelos, no Al Marmoom Camel Racing. Não paramos para ver corrida, mas conseguimos ver um pouco do tratamento dos camelos e seu espaço de concentração e treinamento, é bem curioso, pois os camelos correm na pista sem um jóquei e na pista ao lado os seus donos vão em carros 4×4 gritando para a camelada botar sebo nas canelas. E no lado de fora várias pessoas e camelos aguardando a vez na corrida, em um caos organizado.


 

Andamos mais uns 20 minutos pela estrada e chegamos à entrada do Dubai Desert Conservation Reserve, que é o primeiro parque nacional dos Emirados Árabes Unidos.

Assim que chegamos recebemos uma garrafa de água geladinha. Depois foi a hora de nos vestirmos como um típico beduíno do deserto, o maridoviski recebeu o lenço chamado keffiyeh, aquele vermelho e branco geralmente chamado de lenço palestino, e para mim e a picurucha nos foi dado um lenço preto. Os lenços foram arrumados ao estilo e foi engraçado o nosso guia se desdobrar para arrumar o lenço no maridoviski… 1,87m contra 1,60m acabou por render boas caretas de ambos os lados. 😛



 

Fomos para os fofos, não tem como melhor descrevê-los, Land Rovers de 1950, que seria o nosso carro oficial durante o passeio. A escolha do Land Rover para o passeio é histórica, pois eles foram extensamente usados durante a conquista do deserto pela “Dubai moderna” e assim se tornou parte da história dos Emirados Árabes Unidos.

Tudo pronto e iniciamos a nossa jornada pelas imensas dunas de areia, com aquela cor ocre linda. Fizemos uma primeira parada no meio do nada para apreciar o início do por do sol nas dunas. Nem preciso dizer que a pequena adorou brincar com a areia e sair livre leve e solta por aí.



 

Depois andamos mais um pouco e tivemos o nosso primeiro encontro com um dos antílopes árabes, chamado órix. O cenário é muito bonito, vegetação típica, os antílopes e o sol laranja… combinação mais que perfeita para mais fotografias.

Andando mais um pouco passamos na frente do Resort Al Maha, um dos mais exclusivos de Dubai. Claro que fui procurar na Internet e olha, precisa de alguns milhares de Euros para ficar algumas noites por ali. Mas deve ser uma sensação única, no meio do deserto e ver aquele céu estrelado, o nascer do sol… quem dera… 😮

De lá passamos por um pequenino local com um laguinho para os antílopes, que por sinal estava cheio deles, e depois fizemos mais uma parada para fotos. E olha, demos sorte, o nosso guia tirou umas bem legais da gente, viu.



 

 

Aí fomos ver a apresentação de falcoaria. A treinadora, que era da África do Sul, foi demais, muito simpática e bem didática. A apresentação foi muito boa com o falcão dando uns rasantes na plateia, enquanto nos era servido um Apfelschorle (suco de maçã com água gaseificada). Depois foi a hora de tirar a foto com falcão e a picurucha adorou! 😀


 

Andamos mais um pouco até chegarmos ao local do jantar. Tudo muito bonito e gostoso. Já era noite e aproveitamos também, para andar de camelo, fazer a pintura de hena (aliás, a pintura mais rápida que já vi na vida), comer, ver número de dança e etc.

O momento que mais gostei, junto com a alta e assustadora voltinha nos camelos, foi estar sentada nas almofadas ao som da música árabe e observando o céu noturno que estava lindo demais. Não provamos a Shisha, eu particularmente achei o cheiro doce demais e o maridoviski também não se animou.



 

Ficamos no local até por volta das nove horas e então iniciamos o retorno para o hotel, fechando um passeio perfeito.

 

 

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